segunda-feira, 21 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Ilustrando a História em dois momentos
Fragmento 1
Alice estava começando
a se cansar de ficar sentada ao lado da irmã à beira do lago, sem ter nada para
fazer: uma ou duas vezes ela tinha espiado no livro que a irmã estava lendo,
mas o livro não tinha desenhos, nem diálogos. “E de que serve um livro”, pensou
Alice, “sem desenhos ou diálogos?” Assim ela ficou pensando consigo mesma (da
melhor maneira possível, pois o dia quente a fazia se sentir muito sonolenta e
estúpida) se o prazer de fazer uma corrente de margaridas valeria o esforço de
se levantar e colher as margaridas, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo perto dela.
CARROL, Lewis. Alice no país das maravilhas.
Tradução Rosaura Eichenberg. Porto Alegre: 2007. P.168-169.
Fragmento 2
“Que júri considere o seu veredicto”, disse o rei pela
vigésima vez naquele dia.
“Não, não!, disse a Rainha. “A sentença primeiro...depois o
veredicto.”
“Mas que tolice!”, disse Alice em voz alta. “Que ideia de
ter a sentença primeiro!”
“Cale-se!”, disse a Rainha, vermelha de raiva.
“Não me calo!”, disse Alice.
“Cortem a cabeça dela!”, gritou a Rainha com toda a força
dos pulmões. Ninguém se moveu.
“Quem se importa com vocês?”, disse Alice (ela tinha chegado
ao seu tamanho normal a essa altura). “Vocês não passam de um baralho de
cartas!”
Quando acabou de dizer essas palavras todo o baralho se
ergueu no ar, e as cartas caíram voando sobre ela. Alice deu um gritinho, meio
de medo e meio de raiva, e tentou afastá-las debatendo-se, mas se descobriu
deitada na margem do lago, com a cabeça no colo da irmã, que gentilmente
afastava umas folhas mortas que tinham caído das árvores e vindo esvoaçar sobre
o seu rosto.
CARROL, Lewis.
Alice no país das maravilhas. Tradução Rosaura Eichenberg. Porto Alegre: 2007. P.168-169.
Veja os desenhos abaixo
sobre os fragmentos de Alice
domingo, 6 de maio de 2012
Criando uma personagem após leitura
Texto: Irerê
O Irerê tem
esse nome porque, quando pia, parece que está dizendo i-re-rê. Mas é chamado
também de marreca-piadeira, marreca-do-pará e marreca-viúva, pois ele é da
família dos marrecos. E, como todo marreco, o irerê gosta de nadar, vive em bandos
e faz ninho no meio da vegetação aquática.
O engraçado do
irerê é que ele pode ser domesticado, se comportando como um cachorrinho: gosta
de festinha na cabeça, anda solto no quintal e vai direitinho atrás do dono. E
serve de cão de guarda também – quando chega algum estranho na casa, ele grita:
Irerê! Irerê! Irerê!
WEIS, Luise; MAIA, Pedro. Irerê. In: ABC do
zoo.S.P.:Companhia das Letrinhas, 2006. P.18.
(Retirado da apostila do 6ºano/ Secretaria da Educação do Estado de S.P.)
Com base nas características da ave e do local,
alunos fizeram uma ilustração do irerê em seu habitat.
Veja abaixo
sábado, 5 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Aula de inglês 5 ( verbos irregulares )
quinta-feira, 3 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
Trabalhando com música
Depois de escutarem a
música “Paratodos”, alunos fazem a árvore genealógica da família deles.
Aproveitam para reforçar o conteúdo trabalhado em sala de aula: os adjetivos.
Na música aparecem os adjetivos pátrios e eles os utilizam na árvore genealógica.
Veja abaixo
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